Falecimento do Pe. Humberto, scj
Em 31 de agosto de 2011, faleceu o Pe. Humberto Penso, scj, grande missionário que foi pároco desta comunidade entre 1982 a 1985.
Muitos que hoje frequentam e participam de grupos em nossa comunidade foram catequizados e evangelizados por este padre, que foi um dos grandes missionários que passaram por Parada de Lucas!
Além disso, foi o idealizador e empreendedor na construção do salão novo, casa paroquial e várias outras reformas importantes realizadas no seu tempo! Com ele também deu-se a concretização das Comunidades de Santa Efigênia e São José!
Muitos que hoje frequentam e participam de grupos em nossa comunidade foram catequizados e evangelizados por este padre, que foi um dos grandes missionários que passaram por Parada de Lucas!
Além disso, foi o idealizador e empreendedor na construção do salão novo, casa paroquial e várias outras reformas importantes realizadas no seu tempo! Com ele também deu-se a concretização das Comunidades de Santa Efigênia e São José!
Obrigado Senhor por nos ter enviado o Pe. Humberto verdadeiro missionário das crianças e das famílias. Ainda hoje colhe-se frutos da sua presença amigável como pastor, pregador e grande incentivador das crianças na Catequese e Perseverança (MEJI). Pe. Humberto missionou também, com sua presença sempre alegre e descontraída, entre vários grupos de casais de nossa Paróquia onde sempre era chamado a dar sua presença como sacerdote e amigo de todas as horas.
Que o testemunho de trabalho de Pe. Humberto, em prol do evangelho nos anime a vivenciar todos os dias os ensinamentos do Mestre Jesus Cristo.
Que o testemunho de trabalho de Pe. Humberto, em prol do evangelho nos anime a vivenciar todos os dias os ensinamentos do Mestre Jesus Cristo.
Uma vida de doação e amor
P. Humberto é natural de Capinzal/SC e nasceu no dia 29 de julho de 1928. É filho de Pedro Penso e Maria Dodoni Penso, descendentes de imigrantes italianos que colonizaram o Rio Grande do Sul e o oeste catarinense.
Iniciou a sua formação de uma forma curiosa: seu irmão mais velho seguindo a tradição familiar seria enviado ao seminário, porém, no último instante, desistiu. O menino Humberto, então com 9 anos de idade, pediu para ir em seu lugar, e foi assim que ingressou no Seminário de Corupá. Só retornou a casa dos pais dois anos depois, apesar da saudade imensa que sentiu da sua família, segundo relato dele.
P. Humberto fez o Postulantado e o Noviciado na cidade de Castro/PR, a Filosofia em Brusque/SC e a Teologia em Taubaté/SP. No dia 28 de junho de 1953 foi ordenado sacerdote.
Seu primeiro trabalho foi como professor no Colégio Dehon, em Tubarão/SC.
No ano de 1954 trabalhou em Joinville, auxiliando o P. Augusto Weicherding, que havia ficado afônico. Apesar do curto período (3 meses) fundou um time de futebol infantil.
Depois lecionou no Seminário de Corupá/SC e em Lavras/MG.
No período seguinte, P. Humberto trabalhou como vigário em Formiga /MG, depois em Brusque/SC e em seguidaem Rio Negrinho/SC.
Foi trabalhar em Pindaré-Mirim, no Maranhão em fins de1968, como vigário e Superior das Missões. Integrou a primeira turma de missionários naquelas terras. Trabalhou no Maranhão por quase 15 anos e lá contraiu malária em 5 ocasiões e, em conseqüência do tratamento a base de quinino, passou a ter dificuldades auditivas.
De volta ao Sul, em 1981, foi vigário paroquial em Cianorte. No ano seguinte foi nomeado pároco de São Sebastião, em Parada de Lucas, Rio de Janeiro. Em 1987 assumiu a paróquia Nossa Senhora Aparecida em Oxford, São Bento do Sul, onde permaneceu até 1994, quando foi para Indianópolis, como vigário paroquial. Em 1999 passou a exercer a mesma função na paróquia São Judas Tadeu de terra Boa, PR.
Trabalhando em Joinville/SC desde março de 2004, P. Humberto, atraindo a todos com seu bom humor e com as histórias que sabe contar como ninguém. Mas cativou principalmente as crianças. Brincava com os pequenos, desenhava figuras de animais em seus braços, dava-lhes pirulitos e realizava a comunhão espiritual nas missas em que era presidente.
P. Humberto é natural de Capinzal/SC e nasceu no dia 29 de julho de 1928. É filho de Pedro Penso e Maria Dodoni Penso, descendentes de imigrantes italianos que colonizaram o Rio Grande do Sul e o oeste catarinense.
Iniciou a sua formação de uma forma curiosa: seu irmão mais velho seguindo a tradição familiar seria enviado ao seminário, porém, no último instante, desistiu. O menino Humberto, então com 9 anos de idade, pediu para ir em seu lugar, e foi assim que ingressou no Seminário de Corupá. Só retornou a casa dos pais dois anos depois, apesar da saudade imensa que sentiu da sua família, segundo relato dele.
P. Humberto fez o Postulantado e o Noviciado na cidade de Castro/PR, a Filosofia em Brusque/SC e a Teologia em Taubaté/SP. No dia 28 de junho de 1953 foi ordenado sacerdote.
Seu primeiro trabalho foi como professor no Colégio Dehon, em Tubarão/SC.
No ano de 1954 trabalhou em Joinville, auxiliando o P. Augusto Weicherding, que havia ficado afônico. Apesar do curto período (3 meses) fundou um time de futebol infantil.
Depois lecionou no Seminário de Corupá/SC e em Lavras/MG.
No período seguinte, P. Humberto trabalhou como vigário em Formiga /MG, depois em Brusque/SC e em seguidaem Rio Negrinho/SC.
Foi trabalhar em Pindaré-Mirim, no Maranhão em fins de1968, como vigário e Superior das Missões. Integrou a primeira turma de missionários naquelas terras. Trabalhou no Maranhão por quase 15 anos e lá contraiu malária em 5 ocasiões e, em conseqüência do tratamento a base de quinino, passou a ter dificuldades auditivas.
De volta ao Sul, em 1981, foi vigário paroquial em Cianorte. No ano seguinte foi nomeado pároco de São Sebastião, em Parada de Lucas, Rio de Janeiro. Em 1987 assumiu a paróquia Nossa Senhora Aparecida em Oxford, São Bento do Sul, onde permaneceu até 1994, quando foi para Indianópolis, como vigário paroquial. Em 1999 passou a exercer a mesma função na paróquia São Judas Tadeu de terra Boa, PR.
Trabalhando em Joinville/SC desde março de 2004, P. Humberto, atraindo a todos com seu bom humor e com as histórias que sabe contar como ninguém. Mas cativou principalmente as crianças. Brincava com os pequenos, desenhava figuras de animais em seus braços, dava-lhes pirulitos e realizava a comunhão espiritual nas missas em que era presidente.
(Fonte: www.scj.org.br)
Colaboração: Prof. Garcia Viana, Pré-Vestibular Comunitário Pe. José Maurício
